Alguns fatores aumentam as chances de um indivíduo desenvolver hipertensão e parte deles pode ser evitada.Uma alimentação não balanceada, especialmente carregada de sal, pode levar ao quadro hipertensivo. O consumo de bebida alcoólica, o sedentarismo e a obesidade também estimulam a doença.O Ministério da Saúde acrescenta ainda à lista de fatores de risco: diabetes, histórico de hipertensão na família e ser da raça negra.O órgão avisa que, depois dos 55 anos, 90% dos indivíduos correm o risco de desenvolver hipertensão, mesmo que tenham tido pressão normal até então. Alguns sintomas que podem ajudar no diagnóstico da doença são dores de cabeça, cansaço, tonturas e sangramentos do nariz. Porém, a única forma segura de identificar a hipertensão é checar regularmente a pressão arterial.
A falta de informação também coloca em risco nossas crianças, o que era considerada uma doença de adulto, começa a ganhar contornos preocupantes na população mais jovem. Dos cerca de 30 milhões de brasileiros hipertensos, uma alarmante cifra de 19% abrange crianças, adolescentes e adultos jovens (abaixo de 34 anos). E .quanto mais cedo a hipertensão se desenvolve, mais tempo a pessoa fica exposta às alterações no organismo, tornando-se propensa a complicações em órgãos como rins, cérebro e coração, além de vasos sanguíneos, declarou a Dra. Andrea Araujo Brandão, Professora Adjunta de Cardiologia da UERJ e membro do Conselho de Administração da SBH, ao jornal Meia Hora, de São Paulo.
Para ajudar a esclarecer, a Sociedade Brasileira de Cardiologia montou a campanha Eu sou 12 por 8, a qual visa trazer informações a toda população e alertar desse mal silencioso.
http://www.eusou12por8.com.br/ lá estão formas mais claras e simples para esclarecer toda a população.
Fonte: http://www.sbh.org.br/medica/revistas-2010.asp;
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